A Brasileirinhas gastou mais de R$ 60 mil na produção e lançamento de “Mini Homem de Ferro“, que já pode ser visto no site www.brasileirinhas.com.br (é preciso ser assinante).
Segundo a produtora, um filme pornô “simples” custa um terço disso, ou seja R$ 20 mil.
Sinopse: “O Mini Homem de Ferro tem a missão de apagar o fogo das donzelas com tesão e ele só teve missão com gostosas nesse filme pornô. O Pistolinha deu sorte de achar o capacete do Homem de Ferro e acabou virando o Mini Homem de Ferro para foder com as gatas da Brasileirinhas.”
Na contramão da pornografia mundial o Brasil investe pouco nas produções pornográficas, sempre beirando o amadorismo, muito diferente das simples produções de Vixen e Blacked que ostentam qualidade ultra HD, atrizes de tirar o fôlego e imagens que o Brasil nem sonha em produzir, talvez nem queira.
Mas isso é por que o Brasil não ganha dinheiro com pornografia? Errado, sites como Brasileirinhas e Sexy Hot tem milhares de assinantes que pagam por mês R$ 29,90 e R$ 19,90 respectivamente, ou seja, se cada um deles tiver 10.000 assinantes estamos falando de ganhos entre R$ 200 mil e R$ 300 mil mensais.
Para Brasileirinhas investir em seu “pornô mais caro”, R$ 60 mil é nada perto dos lucros da empresa, o que poderia investir sempre, trazendo qualidade para o entretenimento adulto brasileiro, pois estamos precisando.
E como crítica construtiva, mais uma vez um filme dirigido por Gil Bendazon, sem nenhuma novidade. É preciso ousar mais!
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