Micro contos eróticos
Grandes detalhes
Durante a lua de mel, Ana olhava para Miguel com um sorriso radiante. O sol poente refletia em seus olhos, mas o que realmente a encantava era o pau dele, enorme e desproporcional. Era como se ele tivesse um poder mágico, capaz de alcançar o que ela jamais imaginara.
Toda vez que ele a abraçava, ela sentia a segurança daquele pauzão, como se ele pudesse segurar o mundo inteiro. Enquanto fodiam no quarto do hotel, Miguel socou forte em Ana, e Ana percebeu que aquele amor gigantesco se encaixava perfeitamente em sua vida. A felicidade estava nos grandes detalhes — e, para ela, aquele pau era o símbolo de um futuro imenso e promissor.
Fuckflix
Julia foi convidada por Pedro a ir a sua casa assistir Netflix. Ela chegou animada à casa dele, pronta para uma maratona de séries. Mas ao abrir a porta, viu apenas um sofá cama, uma cadeira gamer e um laptop sobre a mesa. Sem televisão, o plano parecia fadado ao fracasso. Pedro, percebendo a decepção dela, sorriu.
— Que tal um filme no laptop?
Ela hesitou, mas aceitou. Sentaram-se próximos, as risadas e comentários começaram a fluir. A tela iluminava seus rostos, mas o que realmente capturava a atenção de Julia era a maneira como ele a olhava. As cenas da série passaram em segundo plano; o calor entre eles crescia.
Ao final do filme, o que era apenas um convite para assistir Netflix se transformou em algo inesperado. Julia percebeu que, às vezes, a companhia era muito mais importante que a tela. E ali, no sofá despretensioso, descobriram um novo enredo: o deles, fazendo sua própria série Fuckflix.
Zelador prestativo
Clara ainda se lembrava do dia do casamento, repleto de promessas e sorrisos. Agora, no entanto, seu coração pulsava de adrenalina e culpa enquanto tentava se esconder, esperando que a porta do quarto se fechasse. Mas a chegada repentina de Carlos, seu marido, no apartamento foi mais rápida que ela pudesse escapar.
Carlos, seu marido, abriu a porta, e ela congelou. A cena que se desenrolou no quarto era um verdadeiro pesadelo: o zelador pauzudo, um sorriso travesso nos lábios, o olhava como se tudo fosse um jogo. Clara tentou protestar, mas as palavras escaparam, perdidas na tensão do momento com aquele pau enorme pulsando dentro de sua buceta molhada.
Carlos a encarou, a decepção misturada à incredulidade. Clara soube, naquele instante, que as promessas feitas no altar eram nada diante da paixão que a consumia. A porta do quarto se fechou, mas a vida que conhecia desmoronava ali, enquanto um novo ciclo se iniciava, com escolhas que nunca imaginara fazer.
Castigo no trabalho
Na sala escura da empresa, o chefe, Sr. Almeida, observava os relatórios com uma expressão grave. As discrepâncias eram evidentes, e sua intuição o levara até o casal de namorados que trabalhavam para ele: Ana e Lucas. Ele os convocou para uma reunião e, ao entrar, a tensão era palpável.
— Vocês realmente acharam que poderiam roubar a empresa e sair impunes? — disse ele, a voz firme.
Ana tentou justificar, mas as palavras falharam. Lucas, ao seu lado, olhou para ela, o desespero em seus olhos. O Sr. Almeida, em silêncio, os avaliou, sentindo a traição e a confiança quebrada.
— Em vez de demiti-los, tenho uma proposta. A partir de agora, vocês serão responsáveis pelo inventário e pela contabilidade da empresa. Cada erro será uma penalidade.
O casal trocou olhares de desespero. A punição não era a liberdade que esperavam, mas uma chance de redimir-se. E eles erravam muito na nova função, a punição, Sr. Almeida socaria forte a rola na sua funcionária e seu namorado deveria ficar assistindo de camarote.
Eles sabiam que teriam que trabalhar dobrado, mas talvez, no fundo, esse fosse o castigo mais difícil: conviver com a culpa e a desilusão, enquanto tentavam recuperar a confiança que haviam perdido.
Nova vida na faculdade
Isabela sempre foi a menina tímida da escola, mas ao entrar na faculdade, uma nova liberdade a envolveu. Com o namorado, Lucas, distante por conta de um intercâmbio, ela se viu cercada por novas amizades e festas. Entre risadas e olhares, conheceu Tiago e Vitor, dois estudantes de publicidade que a fizeram sentir um frio na barriga.
No começo, era só diversão — trocas de mensagens, flertes inofensivos entre os três. Mas a adrenalina de conhecer pessoas diferentes a seduziu. Um dia, os três saíram para explorar a cidade – e acabaam entrando em uma casa de swing para conhecer – no darkroom Isabela foi pega pelos dois amigos e se entregou aqueles paus.
Cada encontro se tornava uma nova descoberta, uma nova faceta de si mesma. Isabela percebeu que o amor que sentia por Lucas não diminuía, mas o sabor da liberdade e das novas experiências a despertava de uma maneira que ela nunca imaginara. Entre risos e segredos, sua vida se tornava um mosaico vibrante, e ela estava finalmente aprendendo a ser quem realmente era – uma putinha que adorava rola de vários machos.
A secretária do amigo
Rafael sempre fora um homem de negócios astuto, com charme e um sorriso fácil. Em um dos almoços com seu amigo Thiago, conheceu Clara, a secretária novinha que tornava o escritório mais leve com seu jeito divertido. Ele não pôde evitar os olhares prolongados e as conversas rápidas que pulsavam entre eles.
Em uma tarde ensolarada, Thiago teve uma reunião e deixou o escritório vazio. Rafael, sentindo a coragem tomar conta, decidiu passar para ver Clara. As risadas logo se transformaram em olhares mais intensos. Quando o clima esquentou, ele se aproximou, seu coração acelerando.
— E se a gente esquecer do mundo lá fora por um instante? — ele sussurrou.
Clara sorriu, um brilho travesso nos olhos. E, naquele momento, o que era apenas uma atração se transformou em algo inesperado. Eles se beijaram e fuderam no escritório, a paixão emergindo como uma surpresa deliciosa em meio à rotina. A cena foi interrompida apenas pelo som do elevador se abrindo. Thiago voltou, e os dois tiveram tempo de se recompor, corados, cientes de que o que aconteceu mudaria tudo entre eles.
Depois se encontravam em motéis para fuder bem gostoso e não serem quase pegos novamente.
Encontro gravado
Pedro era o tipo de homem que atraía olhares por onde passava. Seu sorriso charmoso e o jeito confiante faziam com que todos quisessem conhecê-lo. Mas havia um detalhe que poucos sabiam: ele adorava gravar seus encontros.
Cada encontro se tornava um episódio em sua vida, documentado com cuidado em um diário de vídeos. Ele capturava risadas, sussurros e olhares cúmplices, gemidos e suor, como se quisesse guardar cada instante. Para ele, eram histórias que mereciam ser contadas a si mesmo, pois não as dividia com ninguém.
Certa noite, durante um jantar romântico com Laura, ele decidiu gravar a conversa descontraída. Ela, sem saber, se entregou ao charme dele. Mas, ao ver a câmera, hesitou, e Pedro percebeu que havia cruzado uma linha.
— Você grava tudo? — perguntou ela, um sorriso nervoso nos lábios.
Ele respondeu que sim, que ali seria o começo de um filme, é claro que culminou em gravar a foda gostosa com ela, do momento do boquete babado até a gozada dentro de sua buceta.
Porra doce
Carlos sempre considerou seu casamento com Letícia sólido e feliz. Mas tudo mudou em uma festa, quando viu sua esposa dançar com outro homem. A leveza dela, a risada solta, a conexão instantânea despertaram algo inesperado dentro dele.
Nos dias seguintes, ele não conseguia parar de pensar naquele momento. Em vez de ciúmes, sentiu um misto de excitação e liberdade. Conversou com Letícia sobre seus desejos, e para sua surpresa, ela sorriu, confiante e aberta à ideia.
Em uma noite, eles decidiram experimentar. Carlos assistiu enquanto ela flertava e dançava com um estranho em um bar. O calor na sala se intensificava, e ele percebeu que o prazer vinha não apenas do que via, mas da confiança que compartilhavam.
A imagem de Letícia vibrante e feliz ao lado de outro homem se tornou um novo significado para seu amor. Ali, ele descobriu que a verdadeira liberdade e intimidade podiam coexistir, e a paixão que sentia por ela se transformou em algo ainda mais profundo.
Carlos pediu a Letícia para chamar o estranho a um motel, falando de sua presença, convite que foi aceito sem excitação, o cara queria muito fuder a casadinha para satisfazer Carlos corno. No fim da foda o macho socou e gozou sua porra doce na buceta da gostosa, Carlos embaixo dela acabou recebendo leite em sua boca e engoliu. Prática que virou rotina na vida do casal.
Harém perigoso
Mariana cresceu em um bairro onde os sonhos pareciam inalcançáveis, mas sempre acreditou que a vida tinha algo melhor reservado para ela. Até que um dia, conheceu Davi, um homem carismático que a encantou com promessas de aventura e liberdade. Seduzida pelo estilo de vida que ele representava, ela se deixou levar.
Com o tempo, no entanto, Mariana percebeu que o que parecia glamour era uma armadilha. A rotina de festas e risadas se misturava ao medo constante, enquanto Davi se tornava cada vez mais envolvido no mundo do tráfico.
Ela se viu cercada por outras mulheres, todas fascinadas pelo mesmo homem, todas vivendo sob a sombra de suas escolhas. A união entre elas não era de irmandade, mas de competição e insegurança. Mariana, embora se sentisse atraída por esse novo poder, começou a questionar sua liberdade.
Era um harém proibido entre um homem, várias mulheres, drogas e armas. Mariana dividia aquele pau enorme com outras garotas, muitas vezes mamando ao mesmo tempo. Toda aquela situação era de muita sedução vinda por Davi, o que o traficante falava, Mariana e as outras faziam. Até mesmo ficarem se chupando até chegar a vez de dar suas bucetas e cuzinhos para ele.
Tudo para fechar uma grande venda
Isabela olhou para o relógio enquanto falava ao telefone, o tom de sua voz cheio de entusiasmo.
— Amor, eu vou me atrasar um pouco. O cliente decidiu fechar o negócio! — anunciou, sentindo a adrenalina da conquista.
Do outro lado da linha, Lucas sorriu. Ele sempre admirou a determinação dela, mas uma pontada de preocupação o atingiu ao ouvi-la mais ofegante do que o normal.
— Está tudo bem?
— Sim, tudo certo! É um grande contrato, e eu não posso perder essa oportunidade.
Enquanto Isabela explicava brevemente os detalhes do negócio para seu noivo ao telefone, o cliente empurrava seu pau dentro dela.
Ao desligar, Isabela fodeu como uma verdadeira puta em busca da compensação monetária, o cliente não era bonito, não era atraente, mas socava com muita força, deixando ela maluca de tesão pensando não só na rola entrando nela, mas no dinheiro entrando em sua conta.
Ao final, com o contrato firmado e a porra do cliente em seu corpo, enquanto caminhava para o carro, um misto de euforia e dúvidas a acompanhava. O noivado, o futuro — tudo estava prestes a mudar. Pois ela viu que esse poderia ser um diferencial dela para fechar novos negócios de grande porte.
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