Os influenciadores digitais e produtores de conteúdo tem bastante possibilidade de monetização tanto no YouTube, quanto participando de campanhas, para pequenas e grandes marcas. Mas hoje o mercado do marketing de influência tem uma saturação grande de influenciadores e aqueles que antes eram muito sondados por seus engajamentos enormes, apesar de ainda terem muito engajamento acabaram por serem engolidos por outros.
A torneira secou e agora?
Com cada vez menos contratos chegando para estes perfis, ou até mesmo a falta de como saber trabalhar comercialmente seu perfil, alguns influenciadores têm optado por abrir seus perfis no OnlyFans para serem sex workers, mesmo que não haja penetração nos conteúdos há sim o trabalho junto a seu corpo nu gerando desejo no usuário que quer receber o conteúdo sensual para satisfazer seus desejos sexuais. Um perfil antes “familiar” agora entra para o entretenimento adulto, isso é interessante?
Empoderamento VS marcas…
Todas as pessoas sabem e fazem tudo o que bem querem e nesse caso está tudo bem, quando abre-se um perfil no OnlyFans sabe-se que é um site reconhecido pela pornografia, sensualidade e sexualidade. Mas o que é muito claro, ainda no Brasil, que associar sua imagem ao sexo é, infelizmente, se colocar num patamar no qual a maioria das marcas, numa escolha de perfis, vai ignorar sua existência por conta de não ser mais um perfil “brand safe”, “family safe”. É uma escolha, voltando a dizer, infelizmente, não é uma via de mão dupla. Mas se o objetivo é navegar exclusivamente a onda do mercado erótico é um tiro certo, pois há uma boa parcela da audiência que tem total curiosidade em vê-la nua.
E a Anitta?
Anitta é um perfil que mesmo tendo seu OnlyFans fecha excelentes contratos, mas não sabemos se ela poderia fechar mais caso não tivesse. E torcemos que como Anitta, num futuro próximo, as marcas entendam que tá tudo bem ter OnlyFans e fazer uma propaganda de margarina. Aliás, fica a dica: uma margarina que mostre em sua propaganda a realidade da família “tradicional” brasileira, sem os melindres “papai mamãe e filhinhos”, mas com muito mais realidades, seria atípico e no mínimo muito bem vindo à uma grande parcela da população.
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