Famosa atriz pornô vende sua imagem para IA e diminui carga de trabalho
A mundialmente conhecida atriz pornô Chloe Amour, de 33 anos, recentemente revelou que vendeu sua imagem para uma empresa de inteligência artificial (IA) a fim de reduzir as pressões que sua carreira no entretenimento adulto exige.
A artista, que trabalha com grandes estúdios da indústria pornográfica em Las Vegas, agora utiliza um “alter ego virtual” para interagir com seus fãs quando não está disponível. A decisão de Amour vem no contexto de uma tendência crescente no entretenimento adulto, onde muitos artistas estão recorrendo à IA para manter sua presença online. Ela explicou que, embora goste de se conectar com seus fãs, há momentos em que não pode atender a todas as suas expectativas.
“Quando converso diretamente com meus fãs, às vezes há coisas sobre as quais eles querem falar comigo, ou algo que eles desejam de mim que talvez eu não consiga dar”, disse Amour em entrevista ao Daily Mail. “Mas, com a IA, eles têm a mesma imagem minha, e é como se eu pudesse ser tudo o que eles querem que eu seja.”
A ideia de criar sua versão virtual surgiu após uma abordagem de uma empresa de IA com uma proposta para desenvolver seu avatar digital. Em troca de um pagamento, Chloe Amour forneceu fotos, vídeos e detalhes pessoais para tornar sua versão virtual o mais realista possível. Embora a IA ainda a assuste um pouco, ela aprecia como a tecnologia alivia a carga de trabalho.
“Quando você é escalada para gravações, você está à disposição da empresa. Vai ficar no set por horas, quem sabe quantas?”, explicou. Ao usar uma persona virtual, ela pode fazer uma pausa e ainda manter sua presença online.
Uma nova era no entretenimento adulto
O uso de avatares de IA não se limita apenas à carreira de Chloe. A tendência de criar “namoradas virtuais” está se expandindo no mundo do entretenimento adulto, refletindo a mudança provocada pela tecnologia no setor. Agora, alguns fãs podem criar seus próprios parceiros virtuais personalizados, ajustando aparência, personalidade, hobbies e preferências sexuais.
Plataformas como o CamSoda foram além, permitindo aos usuários construir “namoradas” de IA que se tornam permanentes na plataforma, disponíveis 24/7, respondendo instantaneamente às solicitações e oferecendo uma privacidade que as transmissões ao vivo tradicionais não conseguem oferecer.
Greg Isenberg, CEO da empresa de tecnologia Late Checkout, previu que as “namoradas virtuais” geradas por IA movimentarão US$ 1 bilhão. Ele compartilhou em um post no X que conheceu um homem em Miami que gasta cerca de US$ 10.000 por mês em “namoradas virtuais”.
Polêmicas e preocupações sobre IA no mercado
Embora muitos usuários e alguns trabalhadores do sexo aceitem essa tecnologia, há quem levante preocupações. Alguns trabalhadores do sexo humano acusam o Meta, dono do Facebook e Instagram, de criar um padrão duplo ao permitir o crescimento dos serviços de sexo alimentados por IA, enquanto bloqueia o trabalho sexual humano nessas plataformas como “conteúdo adulto”.
A crescente presença de anúncios explícitos de “companheiras” geradas por IA nas redes sociais traz à tona questões sobre os limites da ética digital e a regulamentação do conteúdo na internet.
Assista vídeos pornôs da atriz Chloe Amour:
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