Eu não estava muito bem e decidi ir até o pronto socorro, logo que passei pela triagem o médico me atendeu e percebeu que eu poderia estar com covid, pediu logo minha internação por precaução para que se o quadro se agravasse eu tivesse assistência de prontidão, não me abalei e segui o que o médico recomendou.
Por estarmos em pandemia minha esposa me deixou no quarto e foi embora, pois não poderia ficar. Logo que cheguei notei uma enfermeira maquiada, ela era bonitinha, mas tinha um olhar safado, quando passei por ela com minha esposa ela ficou me encarando, não entendi muito bem. Um tempinho depois no quarto precisei de um copo de água e chamei o enfermeiro responsável, quem me atendeu foi a enfermeira, eu já estava de avental e meu pau estava fazendo volume, ela me deu o copo de água e “esbarrou” a mão no meu pau, pau acordou na hora e começou a ficar duro, não tive nem como segurar, ela olhou pra mim, pediu desculpa e disse “pode deixar, ele vai ficar quietinho rapidinho” e foi embora.
Aquela enfermeira me instigou e eu também nem neguei fogo apesar de ser casado, por um instante eu queria que ela pegasse minha rola e a filha da puta fugiu, safada. Depois disso liguei a TV e comecei a cochilar, eu estava meio zuado mesmo. Acordei assustando com a TV desligada, tudo apagado e a enfermeira segurando meu pau, ela fez sinal pra eu fazer silêncio e começou a chupar minha rola, eu não estava acreditando no quanto aquela mina era safada, puta que pariu.
Ela chupava meu pau me olhando, de um jeito bem molhado, eu estava maluco de tesão, só ficava imaginando minha esposa chegando e vendo aquela cena eu estaria fodido. Ela chupava de um jeito tão gostoso, eu nunca tinha sido mamado daquele jeito. Chupava e me olhada, bem safada. Ela babava gostoso no meu pau que estava duro como pedra, eu estava com medo de quebrar o dente dela de tão duro que estava. Ela chupava rápido e forte porque sabia que alguém poderia chegar ali e flagrar a cena, então ela pediu para eu gozar na boca dela. Antes de gozar eu forcei a cabeça dela na minha rola fazendo ela engolir tudo, saiu até uma lagrima do olho dela de tão fundo que foi. Nessa hora eu gozei toda porra do universo dentro daquela garganta só que ela sugou tudo, não deixou respingar nada fora da boca dela, engoliu tudo, era como seu eu não tivesse jatado nequela guela, eu estava completamente anestesiado, ela limpou o rosto, beijou meu pau, pegou meu celular e deu o número dela, falou que o turno dela ia acabar e era provável que eu saísse sem vê-la novamente. Saiu como se não tivesse acontecido nada.
No dia seguinte tive alta, pois era só uma gripe fraca, minha mulher veio me buscar fui para casa pensando naquela boqueteira do caralho. Minha esposa me deixou em casa e foi trabalhar tratei de mandar mensagem pra Flávia, a enfermeira boqueteira. Ela me respondeu rápido e sugeriu que a gente saísse no final de semana. O que seria impossível, por motivos de “casamento”. Ela lamentou e me mandou uma foto da buceta dela com uma mensagem “Fiquei com vontade de sentar nessa rola enorme, vem me comer logo”, porra, pirei, pau estourou na bermuda. Precisava enfiar minha rola naquela buceta linda. Minha esposa chegou do trabalho, eu estava pirando a cabeça precisando de uma buceta, soquei nela sem dó, nem deixei ela tirar a roupa do trabalho, baixei a calça jeans dela, quase rasguei a calcinha, e soquei ali na sala mesmo, ela gemia de dor e pedia para eu ir com calma, dei uma acalmada e finalizamos a foda, melei a bunda dela inteira, ela me beijou e falou “Essa gripe te fez bem heim?”. Antes de dormir ela me disse que precisaria viajar no final de semana para um congresso do trabalho. Eram os deuses do sexo me dando carta branca para eu meter meu pau naquela enfermeira.
Mandei mensagem pra ela “Adivinha quem vai ter a bucetinha socada pelo cacetão no final de semana?”, ela respondeu com uma foto dela quase dormindo, só de calcinha “No meu ou no seu Motel?” E eu doido da cabeça pirando, pensando com a cabeça do pau “Aqui na minha casa!”.
Chegou o sábado e eu não via a hora de chegar a noite pra receber a enfermeira. Tocou no portão abri, puta que pariu, a enfermeira safada era uma pouta de uma gostosa fora daquele uniforme. Ela veio toda gostosa de vestido e salto alto, cheirosa, gata, minha esposa no congresso e eu socando a rola na garganta da enfermeira. Botei ela de quatro na cama e coloquei o pau na boca dela sem dó, boqueteira, estava adorando, engasgando, babando, o edredon molhado de tanta baba. Essa mina era expert em boquete, eu nem queria fuder a buceta dela, queria só cacetar na boca dela. Mais uma vez gozei naquela boca magnífica. Demos um tempo para recuperar e depois fudemos o final de semana inteiro.
Flavia ainda é minha amante, eu aproveito que meu trabalho também tem muitas viagens para combinar com ela certinho nossos encontros. Não nos encontramos muito, mas é sempre muito intenso. Desde comecei a fuder a enfermeira safada meu sexo com a esposa melhorou, eu me encontro com Flavia no mesmo dia que chego em casa, com algumas horinhas de diferença, soco na buceta da amante e da esposa num intervalo de 1 hora, minha esposa várias vezes chupou meu pau com o gosto da buceta e do cuzinho de Flavia nele, nunca reclamou, pelo contrario, está amando isso, sem saber.
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