“Apesar de ser uma jovem rica acabei virando a empregadinha de um homem bem mais velho”

“Tudo começou quando estava na faculdade de Administração e não quis seguir os passos da minha família, que logo assim que começasse os estudos assumiria um cargo na empresa do meu pai. Com isso fui estagiar em uma pequena empresa, para começar a pegar no ambiente corporativo. Nesta empresa eu era a única estagiária e meu patrão era o próprio dono da empresa, um senhor na faixa dos cinquenta anos que com o tempo fui descobrindo que era uma pessoa muito ruim pelo o que outros funcionários contavam. Este senhor quase não ficava na empresa e aparecia quase no fim do expediente, eu não tinha o que reclamar, sempre me tratava bem. Algumas vezes ia com a esposa, uma senhora mais velha que ele, na faixa dos quarenta anos, muito bonita. Apesar da empresa ser pequena ela ia muito bem nos lucros e o ambiente de trabalho era legal. 

Na época eu tinha uma namorado e a gente gostava muito de fazer umas brincadeirinhas eróticas e uma delas era eu ser a empregadinha dele e satisfazer todos seus desejos, como se ele fosse meu patrão. Mas eu não tinha nenhum tesão pelo meu patrão de verdade, era apenas uma brincadeirinha entre namorados.

Muitas vezes eu ficava até tarde no escritório, completamente sozinha, terminando algumas tarefas do trabalho e também coisas da faculdade, fazia isso para não pegar o trânsito da cidade na hora do rush. Foi aí que meu namorado deu a ideia da gente usar o escritório da empresa como cenário da nossa brincadeira sexual e eu topei, eu seria a empregadinha dele num ambiente corporativo, satisfazendo todos seus desejos como meu chefe.

Tudo combinado, no dia levei minha fantasia de empregada sensual, esperei todos irem embora, deixei a porta do escritório, que ficava numa casa, aberta e no horário marcado estava prontinha para a chegada dele. Enquanto esperava eu bati uma siririca, pois estava morrendo de tesão. Mas naquele dia o WhatsApp caiu e ele teve um problema no trabalho dele e não conseguiu me avisar que atrasaria.

Ouvi um barulho na porta e me preparei para recepcioná-lo na sala do meu patrão, quando entrou pela porta não era meu namorado, era meu chefe, que ficou completamente surpreso ao me ver daquele jeito dentro da sala dele, ele achou que eu o estava seduzindo e veio para cima de mim, eu tentei falar que aquilo era um engano. Explicava que aquilo era um fetiche meu com meu namorado e que ele estava para chegar, mas ele tentava roçar a rola dele em mim, até que ele entendeu. Ele disse para eu me vestir e que era para eu ir embora, o WhatsApp voltou a funcionar e eu cancelei o encontro com o namorado dizendo que o pessoal acabou voltando para trabalhar. Fui embora para casa totalmente envergonhada.

No dia seguinte o expediente seguiu normal e no fim da tarde meu patrão chegou, quando eu estava de saída ele me chamou na sala dele. Ele falou que aquilo tinha abalado a confiança dele e que ia me mandar embora, eu fiquei tranquila, afinal dinheiro não era problema, mas ele disse que se eu não me tornasse a empregadinha dele pelo menos uma vez por semana ele vazaria o vídeo da sala dele que me flagrou batendo uma siririca. Eu gelei na hora, ninguém poderia saber daquele vídeo, eu tinha um nome a zelar, poderia ser o fim da empresa do meu pai.

Eu topei com a condição que não teríamos relação sexual, que eu seria apenas uma empregadinha sensual, atendendo pedidos dele, como levar café na mesa, limpar alguma coisa etc. Ele aceitou. Isso me deixou mais aliviada. 

Mas a primeira vez que fui ser sua empregada me veio toda a lembrança das vezes que transei com meu namorado desse jeito, só que agora o fetiche estava muito mais intenso, era real, eu seduzindo meu patrão de verdade e  é claro que ele não se segurou e logo que me viu limpando o chão tocou minha bunda enquanto eu estava de quatro. Eu pensei em tirar a mão dele, mas eu estava querendo aquilo e fui deixando. Ele logo sentiu que minha buceta estava pegando fogo de tesão e deixando a calcinha bem molhada. Ele colocou minha calcinha de lado, queria ver minha buceta pela primeira vez. Na hora que ele tocou minha buceta eu me arrepiei inteira. Enfiava os dedos na minha buceta molhada e eu já estava querendo uma rola dentro dela. Eu não sabia como era a rola do meu chefe, mas eu sabia que enquanto ele me masturbava ele estava batendo uma punheta pra mim. Aquilo me deixava louca de tesão, por não poder ver. Quando me virei eu peguei no pau dele e comecei a bater uma pra ele. Como o escritório ficava numa casa, um dos quartos era um quarto mesmo, com cama, armários e ele me puxou para lá. Subi na cama e fiquei de quatro para receber aquela rola grossa, mas ele não metia, ficava só roçando, me deixando louquinha, até que ele meteu gostoso e eu não parava de rebolar sentindo cada veia daquele pau dentro de mim. Eu não era mais a riquinha, herdeira, era a empregadinha do meu patrão, satisfazendo seu desejo sexual. Foi então que virei e abri a perna, eu estava muito molhada e sempre antes de enfiar o pau na minha buceta ele roçava, era uma delícia! Ele estocava e eu gemia alto, pedindo mais e mais. Até que meu chefe não aguentou e quase gozou dentro de mim, esporrando na minha barriga e por fora da minha buceta. E mesmo depois de ter esporrado colocou o pau duro dentro de mim e continuou estocando, falando “De agora em diante você vai ser minha empregadinha putinha e seu namorado corno nem vai desconfiar que eu gozo dentro de você, você agora é toda minha”.  E assim foi, durante anos.

Meu namorado e minha família nem imaginavam que eu, jovem rica, tinha me tornado uma empregadinha puta de um senhor de 50 anos e queria aquilo ali para todos os dias da minha vida. E diversas vezes cheguei em casa com a buceta toda melada com a porra do meu chefe e só de sacanagem fazia meu namorado corno me chupar inteira, ele nunca desconfiou. Ou se desconfiou gostou de ser corno.”

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