Como saber se um homem é brocha?
Entre os principais sintomas, podemos citar:
- ereção menos rígida;
- maior necessidade de concentração e tempo para manter a rigidez;
- ejaculação precoce;
- redução de pelos corporais;
- cansaço extremo após as relações e.
- falta de interesse sexual.
É cada vez maior o número de homens que enfrentam dificuldades nas relações sexuais. Em muitos casos, existe a possibilidade de isso ser causado pela disfunção erétil. O lado positivo é que a impotência masculina tem cura e os tratamentos estão cada dia mais modernos.
Mais comum em homens acima dos 40 anos, a disfunção erétil é causada por diversos fatores. Alguns pacientes, a partir dessa idade, podem não conseguir obter e/ou manter uma ereção por tempo suficiente para concluir o ato sexual satisfatoriamente.
Nesta publicação falaremos sobre a impotência masculina e seu tratamento.
Continue a leitura saiba mais sobre o assunto!
Como diferenciar disfunção erétil de perda de libido?
A incapacidade de manter uma relação sexual pode surgir, eventualmente, de maneira isolada e ser provocada pelo cansaço, pela preocupação e pelo desinteresse pela(o) parceira(o).
Nessas condições, a falta de ereção é mais uma reação natural do organismo ao estresse ou a outra questão momentânea do que algo relacionado à disfunção erétil.
Para que as falhas ocorridas durante o ato sexual possam ser associadas à impotência, é preciso que elas aconteçam repetidas vezes, em intervalos curtos de tempo.
À medida que os períodos entre elas tornam-se menores, maior é a gravidade do quadro, sendo importante deixar a vergonha de lado e procurar ajuda de um especialista, como o urologista ou o andrologista.
Quais as principais causas de impotência masculina?
A disfunção erétil pode ser causada por uma gama de problemas em diferentes órgãos, que podem ser prevenidos mantendo-se bons hábitos. As condições que mais afetam as funções sexuais masculinas são:
- hipertensão;
- dislipidemias (níveis de colesterol e/ou triglicérides altos);
- diabetes;
- doenças cardíacas e
- problemas na próstata.
Classificação da disfunção masculina
De acordo com o grau de intensidade, a disfunção erétil pode ser classificada em leve, moderada e completa.
Na leve, o homem ainda consegue ter ereções em parte das relações sexuais. Quando isso se torna cada vez menos frequente, a disfunção é considerada moderada. A completa, portanto, ocorre a partir do momento em que o homem se vê completamente incapaz de ter uma ereção.
Seja qual for o nível de impotência, o fato é que ela afeta negativamente o relacionamento do casal. Não são raros os casos em que os homens evitam o sexo para não ter de lidar com a frustração de não conseguir ter ou manter uma ereção.
Outra consequência é a(o) parceira(o) se sentir responsável e diminuir sua autoestima por acreditar que ela(e) já não é mais tão desejada(o) quanto antes.
Também pode surgir a desconfiança de que exista uma relação extraconjugal.
Como a disfunção ocorre?
Para que o pênis fique e se mantenha ereto, é necessário que haja um maior fluxo de sangue no órgão. Justamente, a impotência ocorre quando a circulação sanguínea apresenta algum problema.
O pênis possui dois grandes grupos de fibras nervosas, sendo a primeira responsável pelos sinais inibitórios e a segunda, pelos estimulantes. Como os próprios nomes indicam, o primeiro grupo dificulta a ereção e o segundo a favorece.
Quando se está em uma relação sexual, mecanismos do cérebro enviam mensagens para as fibras nervosas do pênis, que podem tanto inibir como prolongar o tempo de ereção por meio da circulação sanguínea.
A disfunção erétil ocorre quando alguma falha nessa comunicação ocorre, causando os sintomas da condição.
Quais os sintomas da disfunção masculina?
Afinal, o que classifica uma disfunção masculina?
Entre os principais sintomas, podemos citar:
- ereção menos rígida;
- maior necessidade de concentração e tempo para manter a rigidez
- ejaculação precoce;
- redução de pelos corporais;
- cansaço extremo após as relações e
- falta de interesse sexual.
Inclusive, em alguns quadros de disfunção erétil, o paciente possui algumas ereções fora do período sexual e acredita que está tudo bem, porém isso também é um sintoma da condição.
É muito comum acontecer de o homem insistir no ato sexual, mesmo diante da dificuldade de manter o pênis ereto, por apostar na possibilidade de recuperação e de que, assim, sua autoimagem não será manchada.
O resultado dessa atitude nem sempre é o esperado e o que surge no lugar é a frustração. Um erro é o homem não dividir sua preocupação com a(o) parceira(o), muitas vezes, em função da vergonha.
Sem saber o que está acontecendo, ela(e), então, pode culpar-se e se afastar, para não gerar ainda mais insatisfação. Qualquer um desses cenários só tende a piorar a situação.
Impotência masculina tem cura?
Primeiro de tudo, deve haver diálogo entre o casal: o homem deve compartilhar suas angústias com a(o) parceira(o), pois, assim, ele(a) será capaz de compreender que essa dificuldade pode estar relacionada a um problema de saúde e, juntos, procurar saber se a impotência masculina tem cura.
Depois disso, o casal tem que agendar uma consulta com um médico especialista em andrologia, para que se possa avaliar o caso e identificar por qual razão o homem enfrenta dificuldades com a ereção.
Durante a consulta, o especialista perguntará sobre a história clínica do paciente, psicológica, entender suas queixas, realizar exame físico e, claro, exames de sangue e um check-up para compreender o que pode estar causando a dificuldade de manter a ereção.
Após os exames e as primeiras consultas, o especialista terá um diagnóstico.
Tratamento psicológico
É preciso considerar os aspectos psicológicos e interpessoais que podem contribuir para a permanência da disfunção erétil.
Muitos homens com impotência sexual também sentem:
- ansiedade;
- depressão;
- que seu relacionamento é de má qualidade;
- que sua(seu) parceira(o) é desinteressada(o);
- que a abstinência sexual é prolongada;
- pressão pelas dificuldades econômicas e
- que seu repertório sexual é precário.
É interessante citar que se estas questões não forem tratadas, dificilmente a impotência será completamente curada.
Por isso, técnicas de psicoterapia, geralmente, são associadas ao tratamento com medicamentos.
É uma forma, inclusive, de prevenir a depressão que pode ser desencadeada pelo problema de ereção, além de:
- identificar e trabalhar os fatores que podem resultar no abandono do tratamento;
- controlar a ansiedade;
- compreender a realidade sexual do paciente e
- recuperar a confiança do homem em sua capacidade.
Mais do que melhorar o desempenho sexual masculino, a psicoterapia foca no conforto do casal durante a relação e no prazer que um pode proporcionar ao outro.
Dependendo do caso, os parceiros podem ser orientados a iniciá-la antes da prescrição de medicamentos. Jovens no início da vida sexual, homens com depressão, dependentes químicos e pessoas com o relacionamento desgastado são os que mais recebem indicação de tratamento psicoterápico.
Tratamento medicamentoso
Os remédios associados ao acompanhamento psicológico têm dois propósitos: devolver ao homem a confiança que ele necessita para voltar a ter relações sexuais sem preocupação e permitir que ele recupere, rapidamente, a ereção. Assim, pode ser que seja mais rápida superar a disfunção.
A psicoterapia só é dispensada quando o médico percebe que a impotência masculina tem cura ainda que forem usados, apenas, medicamentos para tratá-la. Isso quer dizer que a ereção está sendo prejudicada por uma condição exclusivamente física, e não psíquica.
É sempre pertinente reforçar que os medicamentos não devem ser tomados por conta própria e sem a ciência do médico responsável. Remédios podem causar efeitos colaterais e em pessoas com outras doenças podem colocar sua saúde em risco com a automedicação.
Atente-se aos fatores de risco da impotência masculina.
A ereção envolve o cérebro, hormônios, nervos, vasos sanguíneos e músculos. Dessa forma, até mesmo uma mínima falha em algum desses fatores pode causar a impotência.
Assim, os fatores de risco são variados, pois estão relacionados a diversas áreas do corpo.
Os fatores de risco mais comuns incluem:
- excesso de ingestão de álcool;
- transtornos de saúde mental;
- diabetes;
- obesidade;
- osteoporose;
- hipotiroidismo;
- esclerose múltipla;
- Parkinson;
- problemas cardiovasculares;
- efeito colateral de medicamentos, como antidepressivos e ansiolíticos;
- tabagismo e
- sedentarismo.
Convivendo com o prognóstico
Independentemente de qual seja a causa da impotência masculina, ela tem cura e o tratamento tem chances de fazer efeito prontamente.
Manter a saúde psicológica em dia, ser honesto com a(o) parceira(o) e não ter medo de procurar ajuda são atitudes importantes para conseguir se livrar desse problema.
Saiba que sofrer disso não é motivo de vergonha!
Agora que você já sabe que impotência masculina tem cura, procure ajuda especializada.
O número de homens enfrentando dificuldades nas relações sexuais está em constante crescimento. Muitas vezes, a causa por trás dessas dificuldades é a disfunção erétil. Felizmente, a impotência masculina é tratável, e os métodos terapêuticos estão se tornando cada vez mais avançados.
Mais prevalente entre homens com mais de 40 anos, a disfunção erétil é provocada por uma variedade de fatores. A partir dessa faixa etária, alguns homens podem enfrentar dificuldades em obter ou manter uma ereção por tempo suficiente para completar o ato sexual de maneira satisfatória.
Neste artigo, abordaremos a impotência masculina e suas opções de tratamento. Continue lendo para aprender mais sobre o assunto!
Diferenciando disfunção erétil de perda de libido
A incapacidade de manter uma relação sexual pode surgir ocasionalmente devido a fatores como cansaço, preocupação ou desinteresse pela parceira(o). Nessas circunstâncias, a falta de ereção é muitas vezes uma reação natural do corpo ao estresse ou a outras questões momentâneas, e não necessariamente indica disfunção erétil.
Para que as falhas durante o ato sexual possam ser consideradas como disfunção erétil, elas devem ocorrer repetidamente e em curtos intervalos de tempo. À medida que essas ocorrências se tornam mais frequentes, a gravidade do quadro aumenta, sendo fundamental deixar de lado qualquer sentimento de vergonha e procurar ajuda de um especialista, como um urologista ou andrologista.
Principais causas da impotência masculina
A disfunção erétil pode ser desencadeada por uma variedade de problemas em diferentes sistemas do corpo, muitos dos quais podem ser prevenidos mantendo-se hábitos saudáveis. Algumas das condições que mais afetam as funções sexuais masculinas incluem:
- Hipertensão;
- Dislipidemias (níveis elevados de colesterol e/ou triglicerídeos);
- Diabetes;
- Doenças cardíacas; e
- Problemas na próstata.
Classificação da disfunção erétil masculina
A gravidade da disfunção erétil pode ser classificada em leve, moderada e completa, dependendo do seu impacto na capacidade do homem de obter e manter uma ereção.
Na forma leve, o homem ainda consegue ter ereções em algumas situações sexuais. À medida que essa capacidade diminui em frequência, a disfunção é considerada moderada. Já na forma completa, o homem se torna incapaz de obter uma ereção.
Independentemente do grau de impotência, ela pode afetar negativamente o relacionamento do casal. Não é incomum que homens evitem o sexo para evitar a frustração de não conseguirem ter ou manter uma ereção. Isso pode levar a(o) parceira(o) a se sentir responsável e a diminuir sua autoestima, além de alimentar desconfianças sobre infidelidade.
Mecanismos da disfunção erétil
A ereção peniana depende de um adequado fluxo sanguíneo para o órgão. A disfunção erétil ocorre quando há problemas na circulação sanguínea que impedem que o pênis atinja ou mantenha a ereção.
O pênis contém dois grupos principais de fibras nervosas: um responsável pelos sinais inibitórios e outro pelos sinais estimulantes. Durante a relação sexual, o cérebro envia sinais para essas fibras, que podem inibir ou prolongar a ereção através do controle do fluxo sanguíneo.
A disfunção erétil ocorre quando há falhas nessa comunicação, resultando nos sintomas da condição.
Sintomas da disfunção erétil
Os sintomas da disfunção erétil incluem:
- Ereções menos rígidas;
- Maior dificuldade em manter a rigidez;
- Ejaculação precoce;
- Redução da quantidade de pelos corporais;
- Cansaço extremo após as relações sexuais;
- Falta de interesse sexual.
Em alguns casos, o paciente pode ter ereções fora do contexto sexual, o que também é um sintoma da condição.
Tratamento da impotência masculina
O tratamento da impotência masculina envolve uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir terapia psicológica e medicamentos. O diálogo entre o casal é fundamental, pois permite uma compreensão mútua das dificuldades e a busca conjunta por soluções.
Um médico especialista, como um andrologista, irá avaliar o caso do paciente, realizando exames físicos e laboratoriais para identificar as causas subjacentes da disfunção erétil. Com base nesses resultados, um plano de tratamento personalizado será elaborado.
A terapia psicológica é importante para lidar com questões emocionais que podem contribuir para a disfunção erétil, como ansiedade, depressão e problemas de relacionamento. Em alguns casos, a terapia pode ser iniciada antes mesmo do uso de medicamentos.
Os medicamentos podem ser prescritos para ajudar a melhorar a função erétil, mas devem ser usados sob supervisão médica, pois podem ter efeitos colaterais e interagir com outras condições médicas.
Além do tratamento médico, é importante adotar hábitos de vida saudáveis, como manter uma dieta equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente e evitar o consumo excessivo de álcool e tabaco.
Convivendo com a impotência masculina
Embora a impotência masculina possa ser uma fonte de estresse e preocupação, é importante lembrar que ela é tratável e que existem várias opções disponíveis para ajudar os homens a superar essa condição. Manter uma atitude positiva, buscar apoio médico e psicológico e comunicar-se abertamente com o(a) parceiro(a) são passos importantes no caminho da recuperação.
Lembre-se de que a impotência masculina não é motivo de vergonha e que procurar ajuda é o primeiro passo para recuperar a saúde sexual e o bem-estar emocional.
Se você está enfrentando dificuldades com a impotência masculina, não hesite em procurar ajuda profissional. Um médico especializado pode oferecer orientação e tratamento adequados para ajudá-lo a superar esse problema
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