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Assistir pornografia não causa problemas sexuais, diz estudo


Pornografia é algo prejudicial para a vida sexual? Para o relacionamento e, até mesmo, para a saúde mental? Será que a pessoa ao consumir mais e mais pornografia mais problemas ela enfrentará?

Novas pesquisas desafiam essa perspectiva de que mais pornografia é prejudicial. Na verdade, as evidências sugerem o oposto, pasmem: as pessoas que consomem menos pornô estão relatando mais problemas relacionados ao sexo. 

A pesquisa sobre sexo publicada no Journal of Sex Research feita na Alemanha envolvendo 4.177 participantes de ambos os sexos fez com que entrevistados respondessem sobre o uso de pornografia e sua vida sexual.

Cada participante foi convidado a relatar com que frequência consumiam pornô ao longo do último ano, além de serem solicitados a contar sobre qual o impacto que a pornografia teve em suas vidas sexuais, com as seguintes opções de resposta: nenhum impacto, impacto positivo, impacto negativo e impactos positivos e negativos.

62% relataram nenhum tipo de impacto!
Os resultados mostraram que a maioria (62%) não relatou nenhum impacto na vida sexual. Um quarto dos entrevistados (25%) disse que experimentou um resultado positivo, 11% contaram ter tido impacto misto (positivo e negativo) e apenas 2,5% alegaram que o impacto foi exclusivamente negativo. Dos que revelaram ter notado somente efeitos negativos, a maioria (57,5%) era homem.

Assim, uma grande parcela dos entrevistados (87%) relatou nenhum impacto ou apenas efeitos positivos do consumo de pornografia. Com isso, o grupo daqueles que disseram ter tido algum ou somente impactos negativos foi relativamente pequeno.

Outra descoberta da pesquisa foi que os os indivíduos que associaram o uso de pornografia a desfechos sexuais adversos – como dificuldade de ereção – tinham o consumo substancialmente menos frequente do que participantes que contaram ter observado um papel positivo do pornô em suas vidas sexuais.