Por que dividir a esposa com outro dá muito tesão?
O fetiche de dividir a esposa (corno), também conhecido como “cuckolding”, é uma forma de fantasia sexual na qual um homem sente excitação ao imaginar ou testemunhar sua parceira envolvida sexualmente com outro homem, enquanto ele permanece como observador ou participante passivo da situação. Embora possa parecer incomum ou até mesmo perturbador para algumas pessoas, o fetiche de dividir a esposa é uma manifestação de fantasias sexuais complexas e variadas, que podem surgir por uma série de motivos. Aqui estão algumas possíveis explicações psicológicas e emocionais por trás desse fetiche:
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Humilhação e Submissão: Para alguns homens, o fetiche de dividir a esposa está ligado a uma excitação pela ideia de serem humilhados ou subjugados. Sentir-se “inferior” ao outro homem envolvido na situação pode gerar excitação sexual, alimentando uma dinâmica de submissão e dominação.
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Excitação pelo Tabu: O fetiche de dividir a esposa pode ser alimentado pelo apelo do proibido e do tabu. O desejo de quebrar normas sociais e desafiar convenções tradicionais pode ser uma fonte de excitação sexual para algumas pessoas.
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Voyeurismo e Exibicionismo: Para alguns homens, o aspecto voyeurístico de observar sua parceira com outro homem pode ser extremamente excitante. Da mesma forma, o exibicionismo de compartilhar sua parceira com outro homem pode gerar uma sensação de excitação e poder.
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Confiança e Segurança na Relação: Surpreendentemente, para alguns casais que praticam o fetiche de dividir a esposa, a experiência pode fortalecer sua relação. Sentir-se seguro e confiante no relacionamento pode permitir que ambos os parceiros explorem suas fantasias sem ameaçar o vínculo emocional entre eles.
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Variedade e Novidade Sexual: A monotonia e a rotina podem levar alguns casais a buscar formas de excitamento sexual fora dos padrões convencionais. O fetiche de dividir a esposa pode oferecer uma forma de diversificar a vida sexual e explorar novas experiências eróticas.
É importante ressaltar que, desde que seja consensual e praticado de forma segura e respeitosa, o fetiche de dividir a esposa não é necessariamente prejudicial ou anormal. Como em qualquer prática sexual, a comunicação aberta, o consentimento mútuo e o respeito pelos limites individuais são fundamentais para garantir uma experiência positiva para todos os envolvidos.
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Qual o dia o corno? 25 de abril é o Dia do Corno; entenda a data:
É surpreendente para muitos, mas o dia 25 de abril é reconhecido como o “Dia dos Cornos”, uma celebração profana observada nas Ilhas do Pico e Faial, nos Açores, especialmente nas áreas de São Mateus e Madalena, em Portugal, coincidindo com o dia de São Marcos. Enquanto lá é motivo de festa, no Brasil, a menção a essa data pode gerar apreensão, com o medo de ser rotulado como “chifrudo”.
Apesar da potencial desconforto associado a essa temática, ainda existe uma parcela de brasileiros e outros ao redor do mundo que aguardam ansiosamente por essa data. Para eles, há um fascínio ligado ao fetiche conhecido como “cuckold”, ou “fetiche de ser corno”. Essa é a constatação feita pela rede social Sexlog, que aborda de maneira polêmica o tema do sexo liberal, considerado tabu em terras brasileiras.
Ser corno é o fetiche mais famoso do Brasil!
Segundo a pesquisa deste ano, 80% dos entrevistados afirmaram ter interesse no fetiche, demonstrando disposição para explorar a dinâmica do relacionamento cuckold. Dentro desse grupo, 30% expressaram interesse em presenciar o parceiro ou parceira com outra pessoa, enquanto 60% manifestaram o desejo de assumir o papel do terceiro envolvido na situação.
Além disso, a pesquisa revela dados mais ousados, como o fato de 35% das mulheres expressarem o desejo de ter seus maridos assistindo ao ato sexual. Outros 25% desejam que seus parceiros participem ativamente da experiência. Adicionalmente, 67% dos maridos demonstraram interesse em registrar suas esposas durante relações sexuais com outras pessoas.
Embora o tema ainda seja considerado tabu, houve até mesmo uma iniciativa legislativa para transformá-lo em um evento de celebração. Há cerca de um ano, o vereador Nininho do Bode, de Santa Rita, na Grande João Pessoa (PB), propôs na Câmara Municipal a implementação de uma lei para instituir o “Dia do Corno”. No entanto, o projeto não avançou.
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